Pense num jeito diferente de fazer educação. No qual o ensino é personalizado, considerando as características e as demandas de cada aluno.Pensando nesse novo jeito, o aprendizado bilíngue precisar ser transformador. Capaz de promover a integração de dois currículos: o brasileiro e o americano. E, a partir dessas duas referências, criar sua própria fórmula de aprendizagem.Uma fórmula tão diferenciada que proporcione aos seus alunos qualificação para participarem de programas acadêmicos internacionais. Ao pensar na escola do século XXI idealize aquela em que se vivencia a educação integral, e que todo o espaço físico faz parte de um ecossistema de aprendizagem. Um lugar que estimula seus alunos a colocarem as mãos na massa e a testarem conhecimentos em situações práticas. Uma escola na qual o aluno é mais ativo em seu processo de aprendizagem, articulando e organizando o conhecimento; e o professor atua como curador e orientador.Pense numa escola ousada, que defina como pilares de sua prática educadora a inovação e a diversidade. Fazendo com que seu aluno não apenas adquira a fluência digital, mas utilize a tecnologia como linguagem. Uma escola que tenha reconhecimento internacional por suas iniciativas pioneiras e de excelência, ao usar recursos tecnológicos para propor educação.Mas, pense bem, não basta ter acesso as tecnologias e não conseguir se conectar às relações sociais. Ter fluência digital e não ter fluência argumentativa. Ter conhecimento bilíngue e não ter autoconhecimento. É necessário uma escola que tenha em seu currículo metodologias ativas, que instigam seus alunos a resolverem problemas, proporem soluções, trabalharem em grupos, terem iniciativa e criatividade. Pense numa escola que venha há mais de 50 anos construindo referenciais na Educação. Que tenha uma proposta pedagógica de formação completa do infantil ao ensino médio, e trabalhe o desenvolvimento de habilidades para a vida.Unidades: Aclimação / Itaim / Perdizes / Verbo Divino